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ARTIGOS

/images/noticias/Ceicy de volta aos palcos.jpg

Depois das chuvas, vem a bonança – Ceicy de volta aos palcos com muitos sucessos e um álbum à vista.

Fonte Lea.co.ao Data 2024-12-01 11:16:26

A cantora, natural do Bié, retorna aos palcos e prevê o lançamento de um álbum de músicas variadas, ainda sem data marcada, para 2025.

/images/noticias/Beni Dya Mbaxi convidado pela Universidade Federal do Oeste da Bahia.jpg

Beni Dya Mbaxi convidado pela Universidade Federal do Oeste da Bahia, no Brasil.

Fonte Lea.co.ao Data 2024-04-08 08:08:03

O jovem escritor angolano, Beni Dya Mbaxi, volta a ganhar destaque nas academias brasileiras, desta vez, é um dos convidados dos Programas de Ações Afirmativas da Universidade Federal do Oeste da Bahia.

/images/noticias/Pfuka Alcina de Beni Dya Mbaxi e censurado.jpg

Documentário “Pfuka, Alcina” de Beni Dya Mbaxi é censurado em Moçambique e Angola

Fonte Lea.co.ao Data 2025-08-15 20:06:35

Produção que retrata a história de uma jovem estilista moçambicana vítima de violência pós-eleitoral será lançada no YouTube após impedimentos em salas de cinema.

Quem está na lea.co.ao

 SSP 1

SSP (acrónimo de South Side Posse, que em português significa "O bando do lado sul") foi um grupo de rap angolano. Formou-se em 1992, sendo constituído pelos elementos Big Nelo, Paul G, Jeff Brown e Kudy.

Os SSP foram criados inicialmente na Alemanha onde residia Big Nelo, A partir do convívio dos jovens integrantes da banda. O grupo lançou-se depois em Angola em 1992, com um estilo musical marcado pelo rap e influenciado por vários outros géneros musicais (jazz, soul, funk, salsa e ragga). Inicialmente a sua atividade incidia principalmente em atuações ao vivo para comunidades, escolas, etc., utilizando a música e a dança como elo entre as culturas africanas e ocidentais.>

Após alguns anos de actividade, foi firmado em 1996 um contrato com a editora Vidisco, que levou à gravação do seu primeiro trabalho discográfico, intitulado "99% de Amor", cujo som foi caracterizado pela fusão de ritmos aliados ao rap. Os SSP transformaram-se assim no primeiro grupo de rap angolano a conseguir editar um trabalho discográfico, um marco importante na história do rap em Angola.

O segundo álbum, lançado em 1998, levou os SSP a uma digressão internacional que passou por Angola, África do Sul, Cabo Verde, Inglaterra, Portugal e Moçambique, país onde as vendas atingiram o disco de prata.

O terceiro álbum do grupo foi lançado em Fevereiro de 2000. A nova versão do tema "Sempre que amor me quiser" integra o álbum como a homenagem dos SSP e de Lena d'Água a Ramiro Martins, produtor do primeiro álbum do grupo e ex-marido de Lena d'Água, que faleceu durante as gravações do segundo álbum. Neste trabalho discográfico os SSP contaram com as participações de vários artistas convidados, como: TC, Boss AC, Gutto e Lucky-mc. O álbum foi inicialmente apresentado em Angola, num espectáculo em Março de 2000, tendo sido o primeiro grupo a conseguir lotar o pavilhão da Cidadela. A tournée seguiu depois com igual sucesso para Portugal, Macau, Moçambique, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Inglaterra e Brasil.

"Amor e Ódio" foi o álbum que marcou o regresso dos SSP, tendo o grupo sofrido algumas mudanças: do alinhamento inicial ficaram apenas Big Nelo e Jeff Brown. Este álbum foi gravado em Portugal e no Brasil, abrangendo várias sonoridades e fusões musicais. Entre as composições de Amor e Ódio, estão algumas participações de artistas conceituados, como a do músico e compositor brasileiro Djavan no tema "Meu Bem Querer", de Max Viana no tema "Samurai", e do músico luso-caboverdiano Tó "TC" Cruz no tema "Dime Porque (Tu Te Vás)". Este trabalho conta ainda com dois samples de músicas do músico angolano Lucky-mc

"Momento da Trajectória" foi o álbum que marcou o fim do SSP, este álbum foi gravado em Portugal e no Brasil, abrangendo várias sonoridades e fusões musicais.

SSP
 John Bella 0

Escritor e jornalista angolano, de nome verdadeiro Jorge Marques Bela, nasceu a 30 de setembro de 1968, em Luanda, no município de Sambizanga.

Depois de terminar os ensinos primário e secundário, fez formação em Jornalismo no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEI) e veio a exercer a docência, como professor primário em Luanda.

Membro da Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA), exerce funções como secretário para a Esfera Cultural e Financeira.

Integrou, como muitos outros jovens escritores seus contemporâneos, o coletivo literário "ohandanji".

Enquanto jornalista, colabora em vários jornais e revistas nacionais, nomeadamente com o suplemento do Jornal de Angola intitulado "Vida e Cultura", com o semanário Correio da Semana e com a revista Mwanya, órgão literário da BJLA.

Escritor da "novíssima geração", denominada por Luís Kandjimbo como a "Geração das Incertezas", Jonh Bella reflete, na sua poesia, as angústias e desilusões decorrentes de uma situação de fome, de miséria, de corrupção e de opressão que a Independência do país já deveria ter banido.

Na linha dos poetas da sua geração, os seus textos são perpassados por um núcleo temático recorrente, assente numa desilusão angustiante do "eu lírico" e que resulta de uma crise profunda face à utopia de uma Angola livre e independente, capaz de proporcionar os mais elementares direitos aos seus cidadãos.

Com uma visão crepuscular da realidade, e como a grande maioria dos poetas da geração de 80/90, o autor recorre à metáfora do mar como o espaço privilegiado de confidências e de lamentações. Associado ao mito de Kianda (a deusa das águas), este espaço surge em John Bella como o espaço tumular que simultaneamente é capaz de conter os "poderes mágicos" que dão vida aos cultos africanos: "O mar/esqueleto da vida/vem beber na pedra da saudade(...)". Desta forma, mar e mulher, unidos como um só elemento, simbolizam por um lado a frustração e desânimo do sujeito poético e, por outro, a esperança do cumprimento da utopia.

Membro da União de Escritores Angolanos (UEA), escritor e jornalista prestigiado, colabora nos programas radiofónicos "Boa Noite Angola" e "Um jovem, uma cultura" da Rádio Nacional de Angola (RNA) e no programa televisivo "Njila", falado em kimbundu (língua nacional), da Televisão Pública de Angola (TPA).

A sua obra figura em várias antologias, entre as quais a Antologia do Mar na Poesia Africana de Língua Portuguesa do Século XX, coordenada por Carmen Lúcia Tindó Ribeiro Secco e editada pela Editorial Kilombelombe, aquando das comemorações do 25.º aniversário da independência de Angola.

Em 1995, publicou o livro de poesia Água da Vida, prefaciado pelo reconhecidíssimo escritor angolano Uanhenga Xitu, com o qual ganhou o prémio Galax, em 1996. Em 2001, publicou Panelas Cozinharam Madrugada e o conto infantil Caixa Mágica, e, em 2003, lançado em Luanda, o Cântico Romântico à Paz.

Fonte:Infopedia.pt

John Bella
 Matadidi 0

Matadidi Mário Bwana Kitoko, um histórico músico angolano, deixou uma marca significativa na cena musical. Nascido em Kinshasa no dia 6 de julho de 1942, ele é considerado a figura mais representativa do “Período de Retorno” em Angola.

Filho de João Mbona e Helena Kiatina, ambos refugiados angolanos no Congo Democrático, Matadidi Mário integrou a orquestra OD Jazz em 1961, marcando o início de sua carreira musical. Sua ousadia em compor em língua portuguesa, mesmo sem dominá-la completamente, foi um dos grandes méritos de Matadidi Mário. Além disso, ele foi fundamental na criação da Orquestra Inter-Palanca, uma prestigiada formação musical que também incluía o célebre guitarrista Teddy Nsingui.

Matadidi Mário era um cantor e dançarino com imaginação sem limites. Ele viajou por diferentes lugares em busca de reconhecimento para sua música. Em 1962, uma cisão na orquestra OD Jazz levou à formação da orquestra OD Negro, e Matadidi Mário partiu para a Rodésia do Norte (atual República da Zâmbia). Ele também se apresentou no Zimbabwe, onde se tornou uma figura de destaque no Rotary Club em Bulawayo, a segunda maior cidade do país.

Em 1964, Matadidi Mário retornou a Lubumbashi e, quatro anos depois, voltou a Kinshasa para rever sua família. Ele tentou integrar a emblemática Orquestra TP.OK Jazz, mas uma promessa não cumprida de instrumentos musicais o levou a bater à porta do guitarrista e cantor Franco.

Matadidi Mário deixou um invejável repertório internacional e contribuiu significativamente para a música popular angolana durante o “Período de Retorno”. Suas composições refletiram temas políticos e sociais, e ele continuou a se apresentar mesmo após mais de 40 anos de carreira.

Matadidi Mário é uma figura icônica na história da música angolana, e sua coragem e talento deixaram uma marca duradoura.

Matadidi

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